O LOUVOR É TRANSCEDENTE

domingo, 23 de junho de 2013

IMPLANTAÇÃO DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL

A Assembléia de Deus, nasceu em 1911, em Belém do Pará. Fundada por dois suecos, Daniel Berg e Gunnar Vingren,  missionários suecos, dando inicio também a implantação do pentecostalismo no Brasil, expandindo-se intensamente em curto período (1911-1946) passando ser amaior igreja evangélica do Brasil.
Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará,  não se poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As igrejas existentes na época – Batista de Belém do Pará, Presbiteriana, Anglicana e Metodista - ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911, foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. 
O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo desligados da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembleia de Deus.
Em poucas décadas, a Assembleia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.
Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.


          


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A IMPLANTAÇÃO DA IGREJA BATISTA NO BRASIL

A Convenção Batista Brasileira é o mais antigo grupo Batista no Brasil. Acredita-se que o primeiro missionário Batista no Brasil foi Thomas Jefferson Bowen, que serviu na Convenção Batista do Sudeste de 1859 a 1861. Com um grupo de americanos refugiados da Guerra da Secessão fundou uma comunidade em Santa Barbara d'Oeste, em São Paulo, e organizou a primeira Igreja Batista em solo brasileiro, em 1871. A Primeira Igreja Batista em Salvador foi organizada em 1882, e vinte e cinco anos depois foi fundada a Convenção Batista Brasileira, em Salvador, Bahia. Até 2010, a Convenção tinha cerca de 1.360.000 membros distribuídos em mais de 7.800 Igrejas.6


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sábado, 22 de junho de 2013

A IMPLANTAÇÃO DO CALVINISMO NO BRASIL

A implantação do calvinismo no Brasil ocorreu em meados do XVI, com a chegada, da esquadra francesa que tentaram se estabelecer na Baía da Guanabara a chamada França Antártica, o chefe da expedição, o vice-almirante Nicolas Durand de Villegaignon, buscando elevar o nível moral e espiritual da comunidade, escreveu ao próprio Calvino solicitando-lhe o envio de colonos reformados. Calvino e a Igreja Reformada de Genebra atenderam prontamente o pedido, enviando vários correligionários sob a liderança de dois pastores, que chegaram ao Rio de Janeiro no início de 1557. Pouco depois, surgiram desavenças entre Villegaignon e os calvinistas, que resultaram na expulsão deste últimos da pequena ilha em que a colônia fora instalada. Isso os colocou em contato com os tupinambás, a quem tentaram evangelizar.
Eventualmente, o pequeno grupo regressou para a França, estando entre eles o sapateiro Jean de Léry, que veio a tornar-se um pastor e escreveu o célebre livro História de uma Viagem à Terra do Brasil, publicado em 1578. Quando o navio ameaçou naufragar, cinco reformados ofereceram-se para retornar ao continente, sendo imediatamente presos por ordem de Villegaignon. Obrigados a responder a uma série de perguntas teológicas, eles produziram a notável Confissão de Fé da Guanabara, com base na qual três deles foram executados. Dos demais, um foi poupado por ser o único alfaiate da colônia e o outro conseguiu fugir, sendo mais tarde preso e enforcado. Essa experiência, embora efêmera e fracassada, passou à história como o primeiro esforço missionário feito por protestantes no sentido de evangelizar povos pagãos. 
No século seguinte, houve nova presença reformada Brasil, dessa vez de modo muito mais marcante, quando os holandeses da Companhia das Índias Ocidentais ocuparam o nordeste durante 24 anos (1630-54). A igreja reformada do Brasil holandês chegou a ter mais de vinte comunidades, dois presbitérios e um sínodo, sendo em tudo uma igreja presbiteriana, exceto no nome. Além de dar assistência religiosa aos colonos europeus, a igreja realizou uma importante obra missionária e beneficente junto aos silvícolas. Um aspecto muito significativo desse experimento foi o fato de que, especialmente durante a administração do príncipe João Maurício de Nassau-Siegen (1637-44), os holandeses concederam aos residentes católicos e judeus da colônia uma medida de liberdade religiosa até então inédita na América Latina.
Com a expulsão dos holandeses, não houve qualquer presença expressiva de protestantes no cenário brasileiro durante um século e meio. Foi somente no início do século XIX, com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, que o protestantismo começou a implantar-se definitivamente no país. O célebre Tratado de Comércio e Navegação, firmado entre Portugal e a Inglaterra em 1810, pela primeira vez tornou possível o exercício legal do culto evangélico no Brasil, com algumas restrições. Poucos anos mais tarde, com a independência e a necessidade de atrair imigrantes europeus, aumentou consideravelmente o ingresso de protestantes filiados a diferentes confissões.
Dentre os primeiros imigrantes protestantes a se fixarem no Brasil em números expressivos, dois grupos se destacam: os anglicanos, a partir de 1808, e os luteranos, a partir de 1824. Todavia, desde o início também começaram a chegar reformados de diferentes nacionalidades. Assim sendo, em junho de 1827 foi fundada no Rio de Janeiro, por iniciativa do cônsul da Prússia, a Comunidade Protestante Alemã-Francesa, uma igreja composta tanto de luteranos quanto de calvinistas franceses, alemães e suíços.
Nas décadas seguintes, começaram a chegar ao Brasil protestantes movidos por uma motivação diferente. Ao contrário dos imigrantes, que limitavam as suas atividades religiosas às suas próprias comunidades étnicas, a partir de 1835 surgiram missionários procedentes do hemisfério norte interessados em alcançar com a sua pregação os próprios brasileiros. Os primeiros deles foram metodistas e congregacionais. Essas duas modalidades de protestantismo são denominadas pelos estudiosos como "protestantismo de imigração" e "protestantismo missionário."
Dois pastores norte-americanos destacaram-se nesse período: Daniel Parish Kidder e James Cooley Fletcher. Kidder, um ministro metodista, residiu no Brasil de 1837 a 1840 e viajou extensamente pelo país distribuindo bíblias e fazendo importantes contatos com políticos e intelectuais liberais como o regente Diogo Antonio Feijó. Em São Paulo, Kidder ofereceu ao governo da província Novos Testamentos para serem usados nas escolas públicas, mas sua oferta foi rejeitada por interferência do bispo local. Retornando para os Estados Unidos, ele escreveu a importante obra Reminiscências de Viagens e Permanência no Brasil, publicada em 1845. 
Um nome freqüentemente associado com Kidder é o do pastor presbiteriano James C. Fletcher (1823-1901), que teve uma longa e frutífera ligação com o Brasil a partir de 1851. Embora Fletcher não tenha se envolvido diretamente com a evangelização dos brasileiros, limitando sua atuação religiosa às comunidades de imigrantes, seus esforços contribuíram em muito para a consolidação do protestantismo no Brasil. Ele tornou-se amigo do imperador D. Pedro II e de muitas figuras destacadas da sociedade brasileira, e lutou em favor da liberdade religiosa, da emancipação dos escravos e da imigração de protestantes. Fletcher planejou e executou uma exposição industrial americana no Rio de Janeiro, promoveu os métodos educacionais norte-americanos e acompanhou industriais e cientistas em visita ao Brasil. Eventualmente, ele tornou-se membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e por mais de vinte anos foi um incansável defensor dos interesses brasileiros na imprensa norte-americana.
Outra importante contribuição de Fletcher foi o livro O Brasil e os Brasileiros, publicado em 1857, atualizando e ampliando a obra anterior escrita por Kidder. Esses livros tornaram-se clássicos (o de Fletcher chegou a nove edições) e despertaram grande interesse pelo Brasil entre os norte-americanos. Nessas obras, Kidder e Fletcher descreveram o Brasil como um país vasto, dotado de recursos extraordinários, porém prejudicado pelo atraso econômico, pela falta de escolas e pela ignorância religiosa. A religião oficial não estava tendo êxito em educar o povo nos princípios éticos e espirituais do evangelho. Fazia-se necessário, portanto, para o progresso e a prosperidade do povo brasileiro, que os norte-americanos lhes levassem a sua religião, os seus valores e os seus métodos educacionais.
E aqui voltamos ao nosso personagem principal. É provável que Simonton tenha lido esses livros e daí tenha resultado o seu interesse pelo Brasil e pela situação espiritual dos brasileiros. Seja como for, quando chegou ao Rio de Janeiro há 140 anos, ele não deparou-se com um terreno totalmente por desbravar. A sua chegada havia sido precedida por algumas gerações de protestantes, cujos esforços facilitaram em muito o seu trabalho. Ele foi um pioneiro no sentido de implantar sólida e definitivamente em solo brasileiro o presbiterianismo, ao contrário das experiências temporárias anteriores. Com Simonton, pela primeira vez o movimento reformado, calvinista e presbiteriano fincou raízes não somente no Brasil, mas entre os próprios brasileiros.
Em virtude da falta de fluência na língua portuguesa, nos seus primeiros tempos no Brasil Simonton limitou-se a proferir as suas prédicas em navios ancorados na Baía da Guanabara e em residências de estrangeiros. Logo travou contato com o Rev. Robert R. Kalley, um missionário escocês que chegara ao Brasil quatro anos antes e dera alguns importantes passos no sentido de ampliar a liberdade religiosa então existente. Em abril de 1860, Simonton finalmente conseguiu dirigir o seu primeiro culto em português. Três meses mais tarde, chegaram valiosos reforços na pessoa do Rev. Alexander L. Blackford e sua esposa Elizabeth, irmã de Simonton. No final do ano, Simonton fez uma longa viagem de reconhecimento pelo interior, passando por São Paulo, Sorocaba, Itapetininga, Itu e Campinas. Fez várias pregações, visitou ingleses e alemães, hospedou-se com liberais e conversou com sacerdotes. 
Ao descrever essa viagem, Simonton deixou um curioso testemunho sobre o choque cultural que experimentava. Na região de Itapetininga, ele passou algum tempo em uma fazenda cuja hospitalidade muito apreciou. Todavia, não pode deixar de notar a casa desmazelada e suja, sem assoalhos, com falta de janelas e portas, e os porcos, galinhas, cachorros, vacas, cavalos e mulas que entravam livremente. Diz ele: "Nunca vi família tão excelente, com suficientes recursos, viver tão mal. Escravos por toda a parte, uns atrapalhando os outros; tábuas abandonadas na serraria a 100 metros de distância; não consigo entender tanto descaso e negligência. Dia após dia eu observava e me maravilhava do processo como se dirigia a empresa toda. Ao ver João Carlos [Nogueira], um dos brasileiros de coração mais bem formado, em outros aspectos um homem de bom senso, viver daquele modo, minha confiança no Brasil e nos brasileiros diminuiu."
A partir de maio de 1861, o melhor domínio da língua permitiu que Simonton tivesse mais êxito em atrair interessados e ele manifestou a satisfação de finalmente poder anunciar a sua mensagem aos brasileiros (e portugueses) e ver os primeiros frutos. Finalmente, a 12 de janeiro de 1862 concretizou-se a primeira grande realização de Simonton, que foi a fundação da Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro. Naquele dia, estando presente um novo missionário recém-chegado, Francis J. C. Schneider, Simonton admitiu formalmente à igreja os seus dois primeiros membros, curiosamente ambos estrangeiros – um americano, agente da Companhia Singer de máquinas de costura, e um português. Que esse evento foi muito significativo, o próprio Simonton o atesta em seu Diário, onde, ao registrar o fato, concluiu: "Assim, organizamo-nos em igreja de Jesus Cristo no Brasil." 
Pouco tempo após a fundação da igreja, Simonton regressou aos Estados Unidos para gozar o seu primeiro e único "furlough," antecipando uma viagem que pretendia fazer no final do ano. Essa antecipação deveu-se principalmente ao estado de saúde da sua mãe. Ao chegar, Simonton soube que ela havia falecido recentemente e também afligiu-se com os horrores da Guerra Civil. Falou sobre o seu trabalho em diversas igrejas, inclusive na maior igreja portuguesa de Jacksonville, Illinois, onde os fiéis encantaram-se em ouvir um americano expressando-se tão bem em seu idioma. Em março de 1863, Simonton casou-se com Helen Murdoch e quatro meses depois o novo casal chegou ao Rio de Janeiro. Com o regresso de Simonton, o casal Blackford mudou-se para São Paulo, a fim de ali iniciar a obra presbiteriana.


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terça-feira, 11 de junho de 2013

Prefeita entrega as chaves da cidade a Jesus Cristo e diz que Ele é a autoridade máxima em seu governo

Num gesto simbólico durante um evento evangélico, a prefeita Margarita Arellanes Cervantes, da cidade de Monterrey, no México, entregou as chaves da cidade a Jesus Cristo e afirmou que Ele passava a ser a maior autoridade municipal.
O discurso de Cervantes foi ovacionado com aplausos, elogios e gritos de aleluia pelos fiéis que estavam presentes no “Ora Monterrey”, evento organizado pelo conselho de pastores local.
“Eu abri as portas deste município a Deus como a autoridade final, eu reconheço que sem a Sua presença e Sua ajuda não podemos ter sucesso real. Nós temos sido nos últimos meses, e digo isto com humildade, testemunhas de uma mudança positiva cada vez mais evidente em nossa cidade e podemos dizer que isso aconteceu porque nós abrimos a porta para Deus”, afirmou a prefeita.
Aparentemente, a ideia não foi unanimidade e a postura religiosa da prefeita tem rendido críticas. Margarita Arellanes Cervantes comentou o fato: “É engraçado como alguns se ofendem quando falamos de Deus publicamente. São intolerantes, e não fazem propostas responsáveis para construir um país melhor. [Os críticos] são silenciosos e mudos”, disse a prefeita.
“Vivemos em uma nação que canta todos os dias que o destino dos mexicanos pelo dedo de Deus foi escrito, mas ao mesmo tempo limita a atuar em segredo, ignorando quase todas as esferas da sociedade. Nem é preciso explicar o que uma sociedade sem Deus pode ter dor, pobreza e violência”, discursou a prefeita, que complementou dizendo que a entrega das chaves da cidade para Jesus Cristo é um convite feito “humildemente a Deus para vir a esta cidade e fazer a Sua morada. Senhor Jesus Cristo, bem-vindo ao Monterrey, a casa que nós construímos, é sua casa, obrigado”.
Assista ao discurso da prefeita Margarita Arellanes Cervantes (se preferir, use o serviço de legendas do Youtube, na barra inferior do vídeo):

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