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terça-feira, 2 de abril de 2013

Pastor Marco Feliciano enfrenta tumulto e momentos tensos na 1ª sessão da CDH – Assista


O Deputado e pastor Marco Feliciano presidindo a primeira sessão da CDH teve como já era esperado resistência e muita confusão pelo grupo de deputados contrários a sua eleição, que tentaram tumultuar a reunião. O pastor em seu site lista os 8 requerimentos que apesar da confusão 4 foram votados após as manifestações.-Confira, Assista e comente..


Nesta quarta-feira (13) como previsto iniciou o trabalho do Deputado Pastor Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direito Humanos e Minorias.

Como de previsto houve manifestações e muita confusão provocada pelos grupos de esquerda e deputados contrários a eleição do Deputado Pastor Marco Feliciano tentaram tumultuar a reunião, o tumulto maior se estendeu por pelo menos 1h, na sequencia toda reunião também foi tumultuada, mas apenas com pequenos focos de protesto.

O Plenário 9 da Câmara dos Deputados estava lotado para a primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos realizada sob o comando do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), na tarde desta quarta-feira. De um lado da sala, apoiadores do parlamentar; de outro, manifestantes a favor dos direitos humanos. Ambos gritavam, a todo instante, palavras de ordem a favor e contra o deputado.


Ao final de quase três horas de reunião – que, por conta da confusão, não conseguiu votar os oito requerimentos apenas 4 como esta no post do site do pastor, que constavam na pauta -, poucos ativistas pró Feliciano restaram, enquanto os contrários ao parlamentar só aumentavam sua participação – inclusive do lado de fora do plenário. Tamanha era a procura, que telões foram disponibilizados em duas outras salas para que os interessados acompanhassem a reunião.

No início, o PT – que conta com três deputados na CDH – entrou em obstrução e os parlamentares não assinaram a lista de presença. A deputada Érika Kokay (PT-DF) pediu verificação de quórum durante a votação do primeiro requerimento e teve a palavra cassada por Feliciano. A deputada afirmou que não reconhecia o colega como presidente do colegiado e, em vez de “presidente”, como tradicionalmente acontece, a Érika chamava o deputado de “Pastor Feliciano”, causando a revolta dos presentes.
Tumulto e provocação

Insatisfeitos com a atitude de Feliciano, os deputados Nilmário Miranda (PT-MG) e Dumingos Dutra (PT-SP)-foto- se dirigiram à mesa para reclamar com o presidente da CDH. O colega, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que ocupava uma mesa na presidência do colegiado, saiu em defesa de Feliciano – e quase chegou às vias de fato com Dutra, que precisou ser amparado por assessores depois do episódio. Kokay e Dutra abandonaram a sessão logo em seguida.


A maior parte da confusão aconteceu justamente entre Bolsonaro e os ativistas pelos direitos humanos. Quando os manifestantes começavam a gritar palavras de ordem, Bolsonaro se dirigia à multidão, dizendo: “O pessoal do zoológico, fiquem quietos”. A certa altura, Bolsonaro escreveu em uma folha de papel “queima-rosca todo dia” e mostrou aos manifestantes, que partiram para cima do deputado, sem agredi-lo.


Depois de duas horas e meia de reunião, Feliciano finalizou a sessão e foi escoltado por seguranças legislativos, manifestantes e jornalistas para fora do plenário. Houve um princípio de tumulto e um dos manifestantes conseguiu dar um empurrão no rosto do deputado. Ele foi imediatamente segurado pelos policiais e negou a agressão. O parlamentar saiu do corredor por uma escada, onde o acesso dos demais foi proibido. Os manifestantes, então, seguiram em coro pelos corredores da Câmara.

Assista vídeo matéria do Jornal Nacional pela repórter Giuliana Morrone/Brasilia e comente…


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